A Morte Não Existe

Mensagens, depoimentos e informações sobre a história da Joyce

Odi Alexander Rocha da Silva – Sapucaia do Sul

Querida Luiza, 

Meu nome é Alexander (Odi Alexander Rocha da Silva). Resido em Sapucaia do Sul e, de vez em quando vou a Novo Hamburgo porque minha irmã mora nesta cidade, em um bairro chamado, se não me engano, Morro do Papagaio.

Há muito tempo que eu desejava uma coisa engraçada. Queria ler ma mensagem de esperança. Mas queria essa mensagem não vinda dos espíritos elevados, os quais eu respeito muito. O fato, porém, é que há muito tempo queria uma mensagem simples, dita com a pureza e despretensão do coração de uma menina. Não sabia onde iria encontrar isso, mas continuei procurando.

Eu estava na Livraria Cultura de Porto Alegre. Queria comprar uma outra coisa, que não achei. Procurava uma história que falasse das estrelas, do céu, da vastidão do Espaço, suas peculiaridades e questões. Queria comprar um livro assim. Foi então que um livro cheio de estrelas na lombada me chamou a atenção. Foi preciso apenas virar para ver a capa e, então, um sorriso me pegou. De fato, o sorriso dela pega mesmo e vira como uma sombra na mente. Segue o coração onde quer que ele vá.

Primeiro, pensei que fosse uma daquelas histórias de dramas, paulistas ou mesmo americanos, realidades tão longe de mim, tão estrangeiras na sua própria poesia. Qual não foi minha surpresa quando, examinando o livro, constatei que se tratava de alguém que viveuem Novo Hamburgo, cidade que vou com alguma freqüência.

Quando olhei para Joyce, eu já sabia que não sairia dali sem ela. Uma realidade tão próxima de mim, um jeito de falar que lembrar as coisas daqui, nossa familiaridade, ideais, desejos. Levei o livro para casa, comecei a ler e a muito custo consigo parar.

As páginas mostram toda a evolução da Joyce. Mas ela nunca perde aquele jeito menino, até quando vai ensinar alguma coisa. Não se esquece que é adolescente e é justamente isso que gosto mais nela. Memorável é a Aula Magna da página 115 sobre arbítrio e religião. Eu nunca tinha pensado as coisas daquela forma. E tenho orgulho de dizer que uma menina me ensinou a fazer isso.

Ainda não terminei a leitura. Infelizmente, há uma dissertação de mestrado para cuidar e há trabalhos de revisão de português para fazer. Muito a contragosto tenho de largar Joyce, mas depois a retomo para banhar meu espírito com sua sabedoria.

A comoção despertada por Joyce, incentivou-me a prestar um ato de gratidão por todas as boas emoções sentidas. Essa gratidão, muito humilde e simples como acredito que a própria Joyce gostaria, estáem anexo. Umahomenagem a ela, ao fato de não ter partido, estando sempre sintonizada com todos nós em um plano elevado de consciência.

Agradeço-te profundamente por ter aceitado essa missão de canalizar Joyce e de ter transformado toda essa evolução bela e edificanteem livro. Oconteúdo que ali está é tocante, para dizer o mínimo. Não é o fato de ser verdade ou não. Verdade a gente aceita se quer. O que toca é essa flor de menina, que tão simples é superior, tão bela e meiga, é uma flor que o universo ofereceu para cortejar com a fé os espíritos que buscam chegar à perfeição. 

Grande abraço a ti, a Joyce e a João-Homem-Grande (leia o anexo que vc vai entender)

Com carinho,

Alexander

2 Comentários»

  Gerson Brezola da Silvs wrote @

Boa tarde!
Prezado amigo Odi Alexander
A um bom tempo atras fui seu aluno de grego.
Gostaria de dizer que tens um bom gosto pela leitura.

Gerson Brezolla

  Guershon wrote @

Boa tarde!!!
Prezado Prof. Odi Alexander Rocha da Silva tenho muitas saudades do honrado amigo,gostaria de estudar novamente. Contato: E-Mail 00028867@ufrgs.br
Acesse: http://www.bnoach.br


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