A Morte Não Existe
Mensagens, depoimentos e informações sobre a história da JoyceEduardo
Estimada Luiza:
Terminei a leitura (a primeira) ontem, quinta-feira. Agradeço-te por assumir essa “missão” e levá-la a tal ponto que tenha sido possível a obra chegar até mim, assim como irá chegar a muitas outras pessoas. Não nos conhecemos intimamente, fui conhecer um pouco mais da tua história, do John e da Joyce somente agora, lendo A morte não existe.
Considero este livro, desde já, para mim, uma das leituras mais importantes que fiz.
Apesar dos momentos de dor, dúvidas e tristezas, e quem sabe também por causa deles, o que floresceu e se eternizou virou uma linda história de amor. O livro jamais é triste, ele é amor. Pude me emocionar, refletir, aprender e acreditar muito mais do que acreditava antes da leitura.
Quarta-feira fui assistir a uma apresentação de um amigo no Teatro de Arena e, em meio a uma música ou outra me pegava lembrando de passagens do livro. Acho que todos os seres humanos têm momentos de “será isso mesmo?”, como tu mesma relataste quanto a momentos iniciais de dúvidas diante de toda essa grandeza, mas creia que este livro tem me feito acreditar muito mais. As explicações da Joyce a respeito das colônias, os relatos de encontros e amizades e da aula com o Chico Xavier me fascinaram e me encheram de entusiasmo. Enfim, todo o livro já me foi e me será muito útil na minha caminhada.
E quanto a mim, creiam que cultivo desde já a semente germinada, pois vieram juntas luz e esperança muito além do que se pode explicar com palavras.
Paro por aqui que já estou escrevendo um livro, como disse a Joyce em certa mensagem.
Apenas peço que creiam que este livro me fez muito bem.
Um grande abraço e minha sincera gratidão a Joyce, ao John e a ti Luiza.
Com apreço,
Eduardo.
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