A Morte Não Existe

Mensagens, depoimentos e informações sobre a história da Joyce

Sawabona Shikoba – vamos reaprender a não apontar dedos….

Há uma ‘tribo’ africana que tem um costume muito bonito.

Sawabona Shikoba

Sawabona Shikoba

Quando alguém faz algo prejudicial e errado, eles levam a pessoa para o centro da aldeia, e toda a tribo vem e o rodeia. Durante dois dias, eles vão dizer ao homem todas as coisas boas… que ele já fez.
A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom, cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade.
Mas às vezes, na busca dessas coisas, as pessoas cometem erros. A comunidade enxerga aqueles erros como um grito de socorro.
Eles se unem então para erguê-lo, para reconectá-lo com sua verdadeira natureza, para lembrá-lo quem ele realmente é, até que ele se lembre totalmente da verdade da qual ele tinha se desconectado temporariamente: ‘Eu sou bom’.
Sawabona Shikoba!
SAWABONA, é um cumprimento usado na África do Sul e quer dizer:
‘Eu te respeito, eu te valorizo. Você é importante pra mim’.
Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA, que é:
‘Então, eu existo pra você.
A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom, cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade. A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom, cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade. A tribo acredita que cada ser humano vem ao mundo como um ser bom, cada um de nós desejando segurança, amor, paz, felicidade.”

E como é difícil para nós elogiarmos e ressaltarmos s virtudes dos outro. Como é fácil criticar. Temos muito que aprender (ou reaprender) com essa tribo. Lembro-me de que quando iniciamos nossa caminhada espiritual na viagens à Abadiânia, um dos assuntos foi esse. E foi nos mostrado que quando apontamos o dedo a alguém temos três outros apontados de volta para nós mesmos. Conclui-se que quando apontamos dedos ou criticamos alguém, geralmente estamos colocando na outra pessoa nossos próprios defeitos!
Vamos todos tentar ser mais ‘africanos’.
Retirei a primeira parte do texto da internet, acrescentando os meus comentários.

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