A partir da página 111 do livro há uma explicação clara e esclarecedora sobre “provas” e sobre o Livre Arbítrio. Vale a pena reproduzir um pequeno trecho, o que faço à seguir:
O livre arbítrio é considerado um dos principais fatores de evolução humana, só com o exercício do livre arbítrio o homem pode realmente evoluir, e se tu dás provas, e aqui, quando eu digo provas, eu me refiro a provas incontestáveis, provas científicas, da existência de um mundo espiritual, da comunicação com espíritos, tu tiras da humanidade toda um dos principais alvos do livre arbítrio, o de escolher uma fé, uma filosofia, uma religião, ou até o ateísmo, pois se fosse cientificamente provada a comunicação com espíritos, isso destruiria todas as religiões que não acreditam nisso, que são muitas, e destruiria também o ateísmo. E tu perguntarias: mas isso não seria bom? E eu responderia: seria ótimo, se acontecesse por mérito da humanidade e através de seu livre arbítrio, não por imposição de uma prova científica. O ateísmo e as diversas religiões são como os diversos graus de nossa escola, desde o maternal, jardim da infância, pré, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado e cada um têm que usar seu livre arbítrio pra progredir rápido ou devagar nesses “estudos”, sem provas, só através da fé. O pós-doutorado, na Terra, seria uma Filosofia Espiritualista Ecumênica Arreligiosa.
É uma aula!
Cada vez que re-lemos o livro encontramos trechos que nos chamam a atenção, antes despercebidos. Espero que curtam as suas “re-leituras”!
Fiquem na Luz!
Luiza.
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