A Morte Não Existe
Mensagens, depoimentos e informações sobre a história da JoyceArquivo para fevereiro, 2011
A Terceira Edição vem aí! Comentem o conteúdo do livro…
Vamos dialogar… o que pensam sobre o tema do livro – ele atinge os objetivos propostos?Estamos indo para a terceira edição e gostaríamos de ter sua opinião sobre o livro.
Foi útil? Mudou sua visão? Melhorou seu estado de espírito? Ampliou seu conhecimento? Abriu sua visão? Enfim, ajudou a melhorar a sua vida de alguma forma?
Sua opinião faz a diferença!
Muitas amigas em Abadiânia
Não posso postar todas as amigas que temos (Joyce e eu) em Abadiânia – mas gostaria citar além das já mencionadas, ainda Miriam Prujá, proprietária da Pousada dos Girassóis, e voluntária da Casa…
E não posso esquecer a Lúcia, há muitos anos cuidando da venda de lembrancinhas da Casa e da água energizada. A Lucia era amiga da Joyce, e fez um centro de mesa de crochê, que ainda usamos. Hoje Lúcia vende os livros da Joyce, na lojinha da Casa!
Gosto muito de Deus!
Cinco meses antes de partir, num texto encontrado no seu caderno de religião da escola, Joyce escreveu:
“Meu sentido de vida
Minha vida é muito boa, mas às vezes acho que Deus é injusto, pois todos que amo morrem. (Referia-se a morte de seu avô paterno Albert e do cão Pepo).
Mesmo dizendo isso, sei que Deus não é injusto. O que acontece é que todos viemos para a Terra com uma missão. Após cumprir esta missão, nós morremos.
Eu acredito muito em Deus e sei que Ele e meu anjo da guarda estão sempre me acompanhando.
Posso provar isso dizendo que no sábado passado, dia 10 de março eu fui à cascata do Caracol em Canela e desci toda escadaria, quase mil degraus.
Todos que passavam por mim falavam que eu tinha um anjo muito forte, pois nas minhas condições eu não teria conseguido, mas com meu anjo e Deus me acompanhando eu consegui. Por isso tenho muita fé em Deus.
Deus é minha vida. Tudo depende Dele. Acho que Ele quer que aconteça. Se não fosse Ele, não estaria aqui, agora e quando Ele quiser, eu morro, nem antes nem depois.
Resumindo, minha vida é e depende de Deus.” 14/03/01 Vide Página 38 do Livro.
Em outra pergunta sobre um trabalho de escola referente ao Perfil Pessoal, a respeito de “De que mais gosto” ela responde:
“Gosto muito de andar sozinha. Acompanhada também. Gosto de amigos e de uma pessoa que para mim é muito especial, mas outros nem ligam para sua existência: Deus.” Vide página 39 do Livro.
Pousadas e Amigos em Abadiânia
Como havia postado antes, foi uma viagem de nostalgia e re-lembranças…
Na pousada D.Ingrid fomos muito bem acolhidos inúmeras vezes!
Valdete, da D.Ingrid acompanhou boa parte da trajetória da Joyce. É que nos já íamos a Abadiânia quando a Valdete comprou a pousada…
Nas primeiras viagens hospedavamo-nos na Pousada Amazonas – hoje Hotel. Era bastante simples mas era o que bastava. Boas lembranças.
Ainda a Viagem a Abadiânia….
Abadiânia – Viagem maravilhosa! Pura Energia!
Jamais devemos renegar os primeiros passos, o primeiro aprendizado, as primeiras experiências…
Voltar para Abadiânia é reconectar com aquele despertar tão lindo que ainda ilumina dentro de meu coração.
São experiências distintas para cada um, mas com um aproveitamento único e peculiar.
Quem souber lidar com estas sensações, com certeza aprimora o seu Ser, sua visão e seu crescimento na espiritualidade.
Disse Joyce: “Quando fomos a primeira vez àquela Casa, senti mudar radicalmente algo dentro de mim. Tudo parecia passeio, férias, aventura. Mas no fundo eu sabia que era algo muito maior. Não entendia de imediato, mas sentia que algo me tocara profundamente. Fomos até lá para buscar a cura física, mas encontramos alguma coisa muito diferente, que não conseguia definir.”
“Nunca mais deixamos de ir à Casa de Don Inácio que fica na cidade de Abadiânia, em Goiás. É uma casa de cura espiritual. É uma alavanca para o nosso despertar interior, para o nosso crescimento mental, emocional e espiritual. É uma escola de aprendizagem na Terra, pela qual todos deveriam passar. Eu amo aquele lugar, aquela Casa! E vejam: a minha doença física não foi curada lá, mas foi curada pelas mesmas entidades, quando vim para cá. Meu tratamento na Casa foi espiritual, foi trazer o despertar para minha família e amigos. Não foi lá que ocorreu minha cura, mas foi através de lá.”
Vale a pena conferir!